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sexta-feira, 1 de abril de 2011

Pesquisadores identificam novo alvo para vacina Anti-Aids

Cientistas americanos detectaram no vírus HIV, causador da aids, um filamento de proteína que pode se tornar o alvo ideal para a criação de uma vacina contra a doença. De acordo com uma pesquisa publicada nesta sexta-feira na edição on-line do periódico científico PLoS One, pesquisadores do Instituto do Câncer Dana-Farber, em Boston, nos Estados Unidos, detectaram que os anticorpos produzidos pelo sistema imunológico humano contra um filamento da proteína chamada loop V3  - presente no HIV -  são capazes de oferecer proteção contra vários subtipos do vírus. Segundo os cientistas, esse seria o principal pré-requisito para qualquer vacina contra a aids, já que é comum que o vírus da doença passe por mutações muito rapidamente.
Atualmente, existem milhões de diferentes estirpes do HIV agrupadas em diversos subtipos genéticos, também conhecidos como clados. Para chegar aos resultados, os cientistas injetaram um anticorpo monoclonal – uma preparação de milhões de anticorpos idênticos que combatem infecções virais – em macacos. O anticorpo foi proveniente de uma pessoa com um subtipo específico de HIV. Na sequência, eles injetaram esses anticorpos em macacos que haviam expostos a um subtipo diferente do vírus. Os pesquisadores já sabiam que os anticorpos se agarrariam a uma porção do V3 loop dos vírus. No entanto, eles não tinham certeza se isso seria capaz de proteger os macacos da infecção – o que aconteceu.
Os resultados foram surpreendentes: todos os macacos tratados foram protegidos da infecção, já os animais expostos ao vírus sem receber o anticorpo monoclonal foram totalmente contaminados.

“Estudos anteriores mostraram que tais anticorpos conseguem proteger macacos da infecção dentro de um clado; mas à medida que mais clados do vírus da aids evoluem, não estava claro se tais anticorpos poderiam atravessar para diferentes clados e evitar a infecção. Agora temos uma resposta”, afirmou a médica Ruth Ruprecht, autora da pesquisa.

Para transformar a descoberta numa vacina, os cientistas terão de encontrar uma maneira de focar as respostas do sistema imunológico na pequena parte do V3 loop que é compartilhado por vírus de diferentes subtipos. O sistema imunológico poderia então produzir seus próprios anticorpos protetores contra o vírus.

Fonte: http://veja.abril.com.br/noticia/saude/pesquisadores-identificam-alvo-para-vacina-contra-aids

Será que o anti-aids funciona sem efeitos colaterais?
É esperar pra ver.

quinta-feira, 31 de março de 2011

Está na rede, para ser baixado, o livro Inclusão Digital - Vivências Brasileiras -


O IPSO – Instituto de Pesquisas e Projetos Sociais e Tecnológicos convida para o evento de lançamento do livro Inclusão Digital – Vivências Brasileiras, de Maurício Falavigna.
Traçar um panorama da evolução da inclusão digital nesses últimos dez anos não é tarefa das mais fáceis. Só quem acompanhou de perto, ano após ano, os caminhos (por vezes rochosos) dessa trilha pode falar com propriedade sobre o assunto.

Traçar um panorama da evolução da inclusão digital nesses últimos dez anos não é tarefa das mais fáceis. Só quem acompanhou de perto, ano após ano, os caminhos (por vezes rochosos) dessa trilha pode falar com propriedade sobre o assunto. No livro Inclusão Digital – Vivências Brasileiras, Maurício Falavigna o faz com a maestria, pois além de dominar as palavras em seu texto leve e saboroso, o autor detém o conhecimento de quem participa ativamente do movimento desde o seu começo. Na obra em questão nos são apresentadas a evolução das Oficinas para Inclusão Digital, o processo de implantação dos CRC’s – Centros de Recondicionamento de Computadores e a construção do ONID – Observatório Nacional de Inclusão Digital, culminando na criação do Programa TELECENTROS.BR, política pública de apoio ao tema.

A obra, enquadrada na Lei de Incentivo à Cultura – Lei Rouanet, do Ministério da Cultura, teve o patrocínio do Dataprev – Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência Social.
http://emerluis.files.wordpress.com/2011/03/inclusc3a3o-digital-vivc3aancias-brasileiras-web-version.pdf

Fonte: Projeto Ação Digital - Russas - CE
 
 

Enem terá duas edições em 2012

O Exame Nacional do Ensino Médio terá duas edições somente a partir de 2012, com provas em maio e outubro. O Ministério de Educação já descartou duas edições da prova neste ano. Apenas uma prova deverá ser realizada, em outubro.
Apontada pelo ministro Fernando Haddad como uma maneira de reduzir os problemas que o Enem vem enfrentando, o MEC cogitava a possibilidade de aplicar os dois exames já em 2011. O exame deve continuar nacionalizado.
Na última edição, houve erros de impressão em cadernos de prova e as folhas de resposta vieram com os cabeçalhos trocados. Esses erros provocaram uma batalha judicial que só foi encerrada após uma decisão do STJ (Superior Tribunal de Justiça). Em 2009, a prova vazou e o exame precisou ser cancelado dois dias antes da realização.
Oficialmente, o MEC diz que o calendário do exame ainda está em estudo, mas internamente já há convicção de que não existe tempo hábil para a realização de um exame já em maio, como previsto, uma vez que nem sequer se abriram inscrições.
O exame em maio seria usado para selecionar alunos para instituições que têm vestibulares nos dois semestres do ano.



Fonte:  http://correiodobrasil.com.br/enem-so-tera-duas-edicoes-em-2012/224724/

Casos os Maias errem, fazeremos 2 provas em 2012.

Guerra da Amizade: Facebook x Orkut


ÉNews!



Recentemente, o Facebook adotou estratégias agressivas para ganhar mercado no Brasil – tomou do Google seu principal executivo no país, Alexandre Hohagen, e criou mecanismos para tirar usuários do Orkut. A tática parece estar dando certo. Segundo dados da empresa de métricas Comscore, a rede social de Mark Zuckerberg cresceu 257% nos últimos 12 meses, contra 31,2% da rede do Google. A pesquisa foi produzida com dados de usuários da web com mais de 15 anos acessando a internet em residências ou trabalho.
O Orkut ainda lidera, mas o Facebook encurta velozmente a distância. Há um ano, o Orkut tinha 24,6 milhões de visitantes únicos, segundo a pesquisa, e o Facebook, quase cinco vezes menos: 5 milhões. Agora, o Orkut tem 32,4 milhões, e o Facebook, mais da metade: 17,9 milhões. A estagnação do Orkut surge mais evidente no acompanhamento da audiência mensal nos últimos meses: enquanto a rede de Zuckerberg cresce firme, o rival da Google oscila pouco acima dos 30 milhões de visitantes únicos mês a mês (veja no gráfico abaixo).
Supremacia ameaçada – Em dezembro, a própria Comscore divulgou o levantamento “Estado da Internet” destacando a supremacia do Orkut no país. Diz a Comscore: “Se não fosse o Brasil, o Orkut não existiria em 2011″. De fato. No resto do mundo, a rede social do Google não obtém o mesmo êxito: apenas 35% dos usuários do site não estão no Brasil.


Abre o olho twitter ..